GENÉTICA QUANTITATIVA E DE POPULAÇÕES Já na pré-história os agricultores, utilizavam conhecimentos de genética através da domesticação e do cruzamento seletivo de animais e plantas para melhorar suas espécies. Atualmente é a genética que proporciona os subsídios necessários para a investigação das funções dos genes, isto é, a análise das interações genéticas. O termo “Genética” deriva-se do grego, genno; fazer nascer, sendo definida como a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Parte da biologia que concentra seus estudos na forma como se transmitem as características biológicas de geração para geração. Esse termo, genética, foi utilizado pela primeira vez na intenção de descrever o estudo da variação e hereditariedade, estudo realizado pelo cientista William Bateson. Com Gregor Mendel em meados de 1800, e seus experimentos com ervilhas, o homem iniciou uma busca sistematizada de informações e conhecimentos na intenção do melhoramento das espécies, para garantir sua sustentabilidade. A evolução do estudo da genética, que se inicia em 1666 com a descoberta das células por Robert Hook, tem a intenção de trazer benefícios à existência humana. Através dos inúmeros avanços na busca cada vez maior do controle da engenharia genética, muito se tem feito na prática, nos setores das ciências agrárias procurando conseguir maior produtividade, menor tempo plantio-colheita e menor custo na implantação da cultura. A genética populacional e a genética quantitativa, são ramos próximos da genética que também se baseiam nas premissas da genética clássica, suplementadas pela moderna genética molecular. Ambas estudam as populações de organismos retirados da natureza, mas diferem de alguma maneira na escolha do aspecto do organismo que irão focar. A disciplina essencial é a genética populacional, que estuda a distribuição e as alterações das frequências dos alelos que estão sob influência das forças evolutivas: seleção natural, deriva