generos e migraçoes cabo verdianas
A autora neste capitula tem por objetivo contra balançar as vulnerabilidades dos agregados familiares cabo-verdianos e as suas respetivas flexibilidade com conceitos rígido de patriarcado baseados na presumida estabilidade do parentesco e do casamento, ela defende a pobreza e desigualdade fator que contribui para o desmoronamento dos agregados dos agregados familiares e para a existência de um número de crianças educadas sem mãe ou pai. A persistência do patriarcado como categoria monolítica permanece um forte elemento na teorização feminista, o patriarcado não pode ser simplesmente concebido enquanto formação estável de tempo lugares e ciclo de vida, neste capitula a autora tenta navegar através do intricado processo da plasticidade parental e de género contra um cenário onde a pobreza e migração moldam a composição dos agregados familiares e a sobrevivência das crianças, e não pretende completamente o emergente corpo de literatura antropológica sobre patriarcado, mas sim levantar questões permanentes que melhor das hipóteses nos alterarão para pensar melhor o domínio do patriarcado de uma forma transcultural. Pp. (123, 124)
A autora defende que o patriarcado baseado na presunção do homem heterossexual dominante contínua omnipresente na antropologia feminista, tais conceções sobre o patriarcado engendram conceções paralelas das mulheres como vitima, concebida através de um enquadramento igualmente monolítico. Pp. (124, 125)
Casas sem o homem patriarcal:
Plasticidade familiar, pobreza e género.
As mulheres cabo-verdianas não são nem vítimas, nem heroínas que manipulam e resistam ardilosamente a antigos sistemas de patriarcado. A autora definiu as dinâmicas que ocorre nas famílias cabo-verdianas como plasticidade parental de forma considerar os movimentos de membros da família através das variadas geográficas, ela defende que dentro desta plasticidade a ligação mãe e filho é crucial para a reprodução de conceito