Galvanização
( a necessidade de uma melhor disseminação da informação sobre os processos de corrosão e proteção;
( a necessidade de uma maior formação em corrosão e proteção e;
( a necessidade de um maior conhecimento e uma maior mentalização dos danos e prejuízos causados pela corrosão. Embora no Brasil não tenha sido feito um estudo sistemático semelhantes, acreditamos que as três conclusões enunciadas acima são perfeitamente válidas aqui. Praticamente de nada valem as pesquisas e os desenvolvimentos tecnológicos se não chegarem de forma adequadas a quem os deve aplicar. Devido à grande variedade de fatores que influenciam a corrosão, as medidas tomadas para reduzi-la são muitas e variadas, podendo mais de uma ser aplicada em uma situação determinada; a seleção de sistemas de proteção adequados e eficientes pode tornar-se complexa. Os esquemas de proteção podem ser considerados preventivos e curativos. Muitas das técnicas empregadas atualmente como preventivas foram desenvolvidas a partir das necessidades dos esquemas curativos. Um objetivo a alcançar será uma necessidade mínima de cura. Para tal desenvolvem-se estudos em busca de novos materiais e métodos. Em outras palavras, usando analogia com a medicina, deve-se procurar o mais rápido possível medidas profiláticas para diminuir a necessidade de medidas terapêuticas. Há mais possibilidades de sucesso na luta contra a corrosão quando é feita preventivamente, no entanto, isto só pode ser eficiente se houver informações prévias