Gabriela, eis gabriela
Nacib, um sírio, dono do bar Vesúvio, onde muitas pessoas da cidade vão apreciar sua comida. Mas ocorreu um problema, sua cozinheira partiu para morar com o filho bem no dia em que ele precisa entregar um jantar para 30 pessoas.
Então ele encomenda o jantar de um par de gêmeas careiras, quituteiras de mão cheia, porém careiras e passa toda a tarde atrás de uma nova cozinheira. Até que aparece Gabriela, uma retirante que se estabelece em Ilhéus, fugindo da seca atrás de trabalho. Nacib fica encantado com a moça e logo a contrata, vendo que ela é uma excelente cozinheira. Com tamanha beleza, Nacib acabara se apaixonando por Gabriela, a moça também se apaixona.
Em uma manhã o coronel Jesuíno flagrou sua esposa, Sinhazinha, na cama com o dentista Dr. Osmundo, matando os dois em seguida.
Toda a cidade comentava a morte dos dois, mas concordavam que o coronel teve razão em querer limpar sua honra. Gabriela fazia sucesso não só por sua competência na cozinha e por seus afazeres domésticos, mas também por sua beleza que encantava os moços que frequentavam o bar.
Começava também a haver uma rivalidade entre o Coronel Bastos e Mundinho que estava presente em tudo o que se fazia em Ilhéus, e ele também vinha de uma família importante de políticos, além disso, se opunha aos interesses dos coronéis, assim Mundinho lançou uma campanha política.
Na cidade havia também o filho do coronel Bastos, Tonico o garanhão de Ilhéus, que mesmo casado com Olga, todas as noites ia ao Bataclan, a casa de mulheres da cidade. Nacib resolveu então se casar com Gabriela para não perdê-la, mas a jovem se viu presa no casamento, cheia