Podemos perceber já pelo título, que o autor critica a oratória e os discursos dos políticos, que se consiste de muito ‘’blá-blá-blá ‘‘, com uma linguagem cheia de detalhes, prolixa que no final das contas não chega à conclusão alguma, foi só “para inglês ver” e a maioria das pessoas não entenderam o que foi dito, por exemplo, leigos. Para confirmar o que foi citado acima podemos retirar os seguintes trechos do texto: ‘’Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário; ’’. “Nem mesmo certas vulgaridades, salpicadas por alguns dos advogados da defesa, alteraram a sensação do leigo de assistir a um espetáculo obscuro e bizantino.”. O autor argumenta a sua opinião, de que os discursos ficam cada vez maiores e decisões importantes, corretas e justas são tomadas cada vez menos, isso pode ser confirmado com os seguintes argumentos: “À prolixidade nos processos, somou-se a loquacidade fora deles.” “O costume começou há mais de dez anos, quando ministros passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim prestavam contas e faziam do Judiciário um Poder menos fechado”. Á partir do primeiro trecho retirado do editorial na segunda questão o conhecimento prévio exigido é o conhecimento prévio do mundo, para saber do que se trata o discurso de Gettysburg e entender o que o autor quis expressar, ao afirmar de que Abraham Lincoln com poucas palavras fez de um discurso que seria longo, ser interessante e não precisou de mais de dois minutos. Já no segundo trecho é exigido o conhecimento prévio linguístico, para entender o que o autor transmite, ele afirma que se for reduzida a morosidade judicial, que significa nesse caso, acelerar o processo no tribunal, se a retórica ou discurso fossem mais objetivos o benefício seria muito grande.