Física experimental I -O movimento retilíneo uniforme acelerado
Física Experimental I
O movimento retilíneo uniforme acelerado
Nome: xxxxxx
Turma nº xxxx- Quarta-Feira – Noite – 2º Horário
Resumo Este artigo descreve uma experiência realizada em bancada que tem por objetivo se observar na prática a função horária do movimento de queda livre.
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste relatório será apresentada uma experiência na qual calculamos a velocidade em que uma esfera metálica alcança em movimento de queda livre a partir de uma altura e tempo de queda, considerando a velocidade incial nula, comparando com os dados teóricos para comprovar a função horária do movimento de queda livre a partir da prática.
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Para realizarmos essa experiência, utilizamos os seguintes materiais:
1 suporte com sensores fotoelétricos (ligados ao cronometro) e espelho de adesão magnética (fig. 1);
1 esfera de aço
1 régua
1 cronometro
Figura [1]
Primeiramente medimos a distância entre os sensores h (0,5 m).
Posicionamos a esfera no espelho magnético (posição inicial) e o desligamos medindo o tempo de queda da esfera. Este passo foi repetido 5 vezes.
Em seguida calculamos a aceleração do objeto com a formula abaixo.
III RESULTADOS OBTIDOS
A tabela abaixo mostra o tempo obtido através dos 5 tempos obtidos no experimento.
A partir da aplicação da formula obtemos a aceleração, onde a velocidade e posição incial são iguais a 0.
g = 10,608 m/
Com o valor da gravidade, podemos descobrir o valor da velocidade no instante em que a esfera alcança o fim do percurso.
IV. COMENTÁRIOS SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE TEORIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Na teoria a aceleração do movimento de um objeto em queda livre é a gravidade que tem o valor de 9,79 m/ em Curitiba, mas o valor obtido a partir do experimento foi de 10,608 m/ devido a fatores externos como atrito com o ar e regulagem do