futuro
Poucas pessoas sabem, mas pesquisa-se muito para saber, afinal, se a genética é ou não a causa da homossexualidade. Muitas questões se colocam para os pesquisadores envolvidos com estudos relativos a esse assunto, o qual é polêmico e difícil, pois vai contra diversas causas acreditadas por diversas pessoas e pela Igreja. Estudos realizados no ano de 1991 afirmam que a identidade homossexual pode ter sua origem explicada em estudos realizados com cérebros, ou seja, a causa da homossexualidade está na semelhança existente entre o cérebro feminino e o cérebro do homossexual. Pequenas diferenças detectadas através de um exame de ressonância magnética seriam a prova da característica biológica como justificativa para o surgimento da homossexualidade. Além do estudo feito com cérebros, há indícios de que a homossexualidade poderia ter uma outra causa biológica. Em estudos feitos com gêmeos encontram-se explicações da área da genética como fator de alta influência na identidade homossexual. Contribuições nesse âmbito alegam que no caso dos gêmeos monozigóticos, por ambos possuírem o mesmo padrão genético, quando a sua separação é precoce, é possível estudar as influências de diversos fatores. Os gêmeos dizigóticos são uma espécie de “grupo de controle” nestas experiências, pois como partilham, em média, 50% do padrão genético, é possível averiguar se as diferenças na prevalência do traço, em questão, são devidas a componentes genéticos. Estudos com gêmeos univitelinos demonstram uma correspondência de mais de 50% entre a sexualidade dos dois irmãos, isto é, existem grandes probabilidades de ambos os irmãos terem a mesma orientação sexual, neste caso, em relação à homossexualidade. Já para a homossexualidade feminina, a explicação é dada a partir do não funcionamento de uma proteína no útero que é responsável por proteger fetos femininos contra a exposição excessiva à reação