Os teóricos da Administração Científica e da Teoria Clássica de Administração consideravam que o importante era aperfeiçoar os sistemas de trabalho, elaborando os sistemas mais eficientes e racionais possíveis. Acreditava-se que sistemas perfeitos e bem ajustados seriam suficientes para obter os resultados desejados. Enquanto se desenvolvia e avançava as Escolas da Administração de Taylor e Fayol, crescia paralelamente o modelo burocrático de Weber, com seu estruturalismo organizacional e princípios comportamentais rígidos. Foi surgindo assim uma necessidade de humanizar e democratizar a administração. A organização é tratada como uma máquina; racionalismo enfatiza as tarefas (Administração Científica de Taylor) Enfatiza a estrutura (Teoria Clássica de Fayol) Inspirada em sistemas mecânicos Forte especialização e competência técnica. Acentuada divisão do trabalho Autoridade centralizada e linhas claras de autoridade Confiança nas regras e nos regulamentos Recompensas financeiras foi necessário reformular os conceitos rígidos e mecanicistas das teorias anteriores de modo a adequá-los aos novos padrões de vida do povo americano. A abordagem humanística propõe que a ênfase colocada nos métodos de trabalhos e na organização formal e os princípios da administração cedam lugar para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais. Na verdade a abordagem humanística começou logo depois da morte de Taylor (1915), mas foi só por volta da década de 1930 que ela passou começou a encontrar enorme aceitação nos EUA, principalmente por suas características democráticas. Sua divulgação fora dos estados Unidos só ocorreu depois do final da Segunda Guerra Mundial. O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a