Futsal
Introdução: Kröger e Roth (2002) apresentam o referencial de sua proposta questionando a necessidade que hoje existe de uma cultura de jogar. Uma escola da bola natural. A Escola da bola trata-se do jogar na rua e/ou forma de pequenos jogos com bola (na mão, nos pés, raquetes etc). Objetivo: Expor a pedagogia do esporte segundo Kröger e Roth. Métodos: A metodologia empregada fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, será de perfil qualitativo. Quanto ao tipo de pesquisa é descritiva. O instrumento de coleta de dados foi realizado através de fichamento de fontes secundárias oriundos de pesquisa bibliográfica. Resultados: Segundo Kröger e Roth (2002), as crianças aprenderam anteriormente a jogar em parques, ruas e praias, que foram substituídos por clubes e escolas de esporte. Nestes, muitas vezes, estão orientadas para o rendimento imediato, preconizando práticas formuladas de treinamento, resultando em um processo de especialização precoce, e, ainda, condicionadas a uma única modalidade esportiva.
Segundo Kröger e Ruth (2002, p.9) “Crianças não são na sua natureza, especialistas: elas são generalistas”.
Segundo Kröger e Ruth (2002, p.11) “jogar se aprende jogando”.
Contudo para o desenvolvimento desta proposta, Kröger e Roth (2002) apóiam-se em alguns pilares como Jogos orientados para a situação, Orientação para as capacidades coordenativas e Orientação para as habilidades.
Segundo Kröger e Roth (2002), o desenvolver a capacidade de jogo – adquirir experiência de jogo – por meio do “deixar jogar” é resultante das consequências das ações da criança no ambiente do jogo; uma forma combinada de ação incidental proporcionada pelo ambiente do jogo – jogar de forma variada e livre -, em paralelo às formas jogadas e/ou jogos situacionais – sistematizados, organizados e orientados em virtude do objetivo – apresentados pelo