Fuss o nuclear
TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS
FUSSÃO NUCLEAR
Modelo elaborado por:
Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Junior Prof. Dr. Fábio Sevegnani
MAIO DE 2013
ICET – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS
FUSSÃO NUCLEAR
Nome
R.A.
MAIO DE 2013
Índice
1. INTRODUÇÃO 2
II. Revisão Bibliográfica 4
2.1 Reatores de Fusão 5
2.2 FUSÃO NUCLEAR 7
3. APLICAÇÕES NA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 7
4. EFEITO DO TRABALHO NA FORMAÇÃO DO ALUNO 10
5. CONCLUSÃO 11
6. BIBLIOGRAFIA 12
1. INTRODUÇÃO
Fusão Nuclear é o processo no qual dois ou mais núcleos atómicos se juntam e formam um outro núcleo de maior número atômico. A fusão nuclear requer muita energia para acontecer, e geralmente liberta muito mais energia que consome. Quando ocorre com elementos mais leves que o ferro e o níquel (que possuem as maiores forças de coesão nuclear de todos os átomos, sendo portanto mais estáveis) ela geralmente liberta energia, e com elementos mais pesados ela consome. Até hoje início do século XXI, o homem ainda não conseguiu encontrar uma forma de controlar a fusão nuclear como acontece com a fissão.
O principal tipo de fusão que ocorre no interior das estrelas é o de Hidrogênio em Hélio, onde dois prótons se fundem em uma partícula alfa (um núcleo de hélio), liberando dois pósitrons, dois neutrinos e energia. Mas dentro desse processo ocorrem várias reações individuais, que variam de acordo com a massa da estrela. Para estrelas do tamanho do nosso Sol ou menores, a cadeia próton-próton é a reacção dominante. Em estrelas mais pesadas, predomina o ciclo CNO.
Vale ressaltar que há conservação da energia, e, portanto, pode-se calcular a massa dos quatro prótons e o núcleo de hélio, e subtrair a soma das massas das partículas iniciais daquela do produto desta reação nuclear para calcular a massa/energia emitida.