Fusos e escalas

INTRODUÇÃO 4

1. FUSO HORÁRIO 5
1.1 MERIDIANOS 5
1.2 CONFERÊNCIA DO MERIDIANO 5
1.3 FUSOS HORÁRIOS BRASILEIROS 5

2. ESCALA 6
2.1 ESCALA NUMÉRICA 6
2.2 ESCALA GRÁFICA 6
2.3 GRANDE E PEQUENA ESCALA 6 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

INTRODUÇÃO Nosso planeta possui uma forma esférica, por essa razão quando realiza o movimento de rotação, uma parte fica iluminada pelo Sol, enquanto a outra fica escura. Na medida em que este movimento se realiza, as áreas que estavam iluminadas vão gradualmente perdendo sua luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante. por esse motivo, a Terra apresenta simultaneamente duas datas. Essa diferença de horários e luminosidade gerava muitos contratempos e problemas. Por isso, em 1884 foi realizada uma conferência nos Estados Unidos na qual foi discutida a padronização dos horários em todo o planeta.

Um mapa é uma representação convencional ou digital da configuração da superfície topográfica. Essa representação consiste em projetarmos esta superfície com os seus detalhes em um plano horizontal ou em arquivos digitais. Para uma representação se tornar completa, é necessário representar devidamente todos os seus elementos obedecendo a uma correspondência entre as dimensões do terreno e as do papel. Essa relação é chamada de escala.

1. FUSO HORÁRIO

A Terra possui 360° ao todo. Dividindo esses 360° pelas 24 horas de duração do movimento de rotação, resultam 15°. Sendo assim, a cada 15° de rotação do planeta, passa-se uma hora. Cada uma dessas 24 divisões são chamadas de fusos horários. Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°; no entanto, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas.

1.1 Meridianos Para