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A apropriação de terras públicas feita de modo indevido e por meio de falsificação de documentos de titularidade da terra é referida no Brasil como “grilagem de terras”. A grilagem de terras existe em virtude de especulação imobiliária, venda de madeiras e lavagem de dinheiro.
Tradicionalmente, os estados do Amazonas e do Pará são o principal foco da ação de grileiros no Brasil. São terras destinadas para assentamentos, reservas indígenas, reservas ambientais, áreas militares e unidades de conservação.
Não se deve confundir grileiro com posseiro. O grileiro tem boas condições financeiras, influências entre os funcionários do governo e autoridades, e não vive na terra grilada. O posseiro é o pequeno agricultor que ocupa a terra para sobreviver.
Além de títulos falsificados e envelhecidos pelas “gavetas cheias de grilo” (jogo de influências e corrupção), a grilagem moderna utiliza a tecnologia como o GPS para localizar e reconhecer a terra na qual se pretende apropriar.
Além de servirem para a escravidão, a grilagem também é utilizada para a invasão de terras indígenas. No processo de grilagem a terra é desmatada e torna-se vítima de biopirataria, posteriormente serve à pecuária e expansão de atividades agrícolas. Em determinadas regiões também propicia a expansão do extrativismo mineral.
Geografia
Bretton Woods, defininiu o novo gerenciamento econômico internacional, estabelecendo em julho de 1944 as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods foi o primeiro exemplo, na história mundial, de uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independentes.
Preparando-se para reconstruir o capitalismo mundial enquanto a Segunda Guerra Mundial ainda grassava, 730 delegados de todas as 44 nações aliadas encontraram-se no Mount Washington Hotel, em Bretton Woods, New Hampshire,