fungos alucinógenos
Micaelly lacerda
Fungos alucinógenos
São Paulo, 2014
Micaelly Lacerda
Fungos alucinógenos
Trabalho de recuperação da disciplina de biologia referente ao terceiro bimestre.
Professora: Glauce Muller
São Paulo, 2014
Introdução
Os fungos alucinógenos, também conhecidos como cogumelos alucinógenos, contêm substâncias alucinógenas que alteram a consciência e provocam visões.
Essas “drogas” foram proibidas há muitas décadas, mas atualmente pesquisadores apostam nessas substancias alucinógenas para tratar de distúrbios como depressão, ansiedade e transtorno de convulsão.
Esses cogumelos ou fungos, não possuem clorofila, logo, não se alimentam da luz solar como outras plantas. Eles atuam como parasitas de outras plantas e animais ou instalam-se em meios com matéria em decomposição.
Existem várias espécies diferentes de cogumelos. Os psicoativos são todos aqueles que contêm estes ou outro tipo de alcaloides capazes que afetar o Sistema Nervoso Central. Por exemplo.
Os cogumelos mágicos, nome pelo qual é mais conhecido este tipo de droga, são substâncias alucinógenas ou psicodélicas. São geralmente ingeridos crus, secos, cozinhados ou em forma de chá, contudo podem ser secos e armazenados, sendo inclusivamente os cogumelos secos aqueles que têm efeitos mais intensos.
Depois de consumidos, os alcaloides dos cogumelos chegam ao cérebro e bloqueiam os efeitos da serotonina. Origem Os cogumelos alucinógenos eram usados no México, Guatemala e Amazonas em rituais religiosos e por curandeiros. Os Maias utilizavam um fungo ao qual chamavam, na língua nahuátl, teonanácatl (a "carne de deus") há 3500 anos. No seu território foram encontradas figuras de pedra com representações de cogumelos datadas de 1000 a.C. e 500 d.C. Em Oaxaca eram também chamados de nti-si-tho, sendo que nti é um diminuitivo de respeito e carinho e si-tho significa "o que brota".
As primeiras referências ao seu consumo