Funerais indígenas
Funerais e suas concepções na cultura indígena
Jandira – SP
2012
Nomes: Bruno, Caroline, Marcos Vinicius, Tamires, Thaiara.
Números: 03, 04, 17, 19, 21
3º Ano do Ensino Médio
Professor: Antônio Ferreira
Disciplina: Ensino Religioso
Tema: Funerais e suas concepções na cultura indígena.
Jandira – SP
2012
Sumário
* Introdução: pg. 4 * Funerais e suas concepções na cultura indígena: pg. 5 * 1. Ritos Funerários: pg. 5 * 1.1 Índios Bororos: pg. 5 * 2. A morte na cultura Guarani: pg. 6 * 2.1 Atitudes em face da morte: pg. 6 * 2.2 O feitiço: pg. 7 * 2.3 Sepultura e sobrevida: pg. 8 * Conclusão: pg. 9 * Referências Eletrônicas: pg. 10
Introdução
Este documento tem o objetivo de informar/ampliar os conhecimentos do caro leitor sobre os funerais e suas concepções na cultura indígena.
Funerais e suas concepções na cultura indígena
1. Ritos Funerários
A morte é encarada, na maioria das sociedades, como uma passagem desse mundo para outro. Diversos grupos indígenas realizam elaborados ritos funerários, que além de cultuar o espírito do morto, servem como celebração da identidade do povo. Os índios do Alto Xingu realizam uma vez por ano, uma grande festa a que chamam Kuarup. Na festa, os índios relembram a lenda do primeiro herói que caminhou pela terra, Mavutsinin, que reviveu os mortos a partir de troncos de árvores. No Kuarup, além de chorar os mortos, os índios reúnem várias aldeias e realizam uma grande festa onde ocorrem disputas esportivas. Os índios Kaingang, do sul do Brasil, também realizam uma complexa homenagem aos mortos recentes, que ocorre anualmente entre abril e junho: a festa do Kikikoi. São três noites - não seguidas - de festa. Após as homenagens aos mortos, os índios dançam por toda a noite, embalados por Kiki, uma bebida fermentada feita com água, mel e açúcar. Um dos mais complexos ritos funerários, que hoje deixou de ser realizado, é o