Fundação nacional da qualidade
Gestão à brasileira
FNQ
foco na
= qualidade
Q
uem colabora com a Fundação Nacional de Qualidade adora usar a palavra “causa”. E, dependendo do contexto, o termo chega a significar “cruzada”. “É isso mesmo.
A gente procura elevar o nível de gestão para que o
Brasil seja um país melhor —mais competitivo, mais rentável, que gere valor para a sociedade”, observa Jairo Martins, pernambucano de 61 anos, superintendente-geral da entidade, que, em 2011, completou 20 anos.
A missão da FNQ é disseminar os fundamentos da excelência em gestão e assim aprimorar a qualidade dos processos de produção no Brasil. Nascida da necessidade de buscar a excelência na administração de empresas, passou pela criação do Prêmio Nacional de Qualidade e se expandiu como centro de conhecimento para companhias de grande, médio e pequeno portes e profissionais.
Hoje, na área de gestão, quase nada escapa ao escopo da fundação, que já mira os benefícios estruturais decorrentes de grandes eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada. “Serão oportunidades de ouro. Temos de nos preocupar com o que vai acontecer antes, durante e depois de cada evento. E podemos ajudar, porque os problemas atuais são principalmente de gestão”, vaticina Martins.
A reportagem é de Alex Sabino, colaborador de HSM MANAGEMENT.
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HSMManagement 93 • julho-agosto 2012 hsmmanagement.com.br
Foto: Divulgação
com seu método “MEG”, a Fundação
Nacional de Qualidade mostra o empreendedorismo de um celeiro de conhecimento que serve a empresas em busca de excelência gerencial, como revela esta reportagem
Jairo Martins, superintendente-geral da Fundação Nacional de
Qualidade
E O MEG gera desempenho
Uma pesquisa feita em 2011 pela Serasa Experian avaliou a gestão de 202 empresas que aderiram ao Modelo de
Excelência em Gestão (MEG) da FNQ. A pesquisa levou em conta o desempenho das empresas em 2000 e em 2010 e comparou os resultados com a média do mercado.