Fundamentos da administração
1- História:
1.1-
Taylorismo- Administração científica.
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da
Administração de empresas. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. Além de Taylor, a administração científica também tem entre seus fundadores Carl Barth, o casal Frank e Lillian
Gilbreth, Harrington Emerson, Henry Gantt e Hugo Münsterberg; por analogia, Henry Ford costuma ser tido como um dos criadores deste modelo de administração, pelas medidas práticas ligadas a concepção teórica semelhante à de Taylor, que ele adotou em suas fábricas.
1.2-
Teoria Clássica da Administração.
A Teoria Clássica da administração surgiu em meados de 1916, na França. A teoria clássica estudava e dava ênfase na estrutura da organização, enquanto a Administração científica dava ênfase às tarefas realizadas pelos operários. O objetivo de ambas era descobrir e desenvolver maneiras de tornar a organização cada vez mais eficiente, no entanto, a Teoria
Clássica estudava como todas as partes envolvidas na organização poderiam se desenvolver para atingir essa eficiência. Fundada por Henry Fayol (1841-1925), a Teoria Clássica entende que a organização é uma estrutura. Assim, caracteriza essa teoria a preocupação com a estrutura e a forma da organização. É a partir desta teoria, que via a divisão do trabalho, que acarretava na especialização, como parte essencial para se atingir a eficiência do trabalho na organização, que surgiu o termo departamentalização. Os "modelos organizacionais" são definidos segundo o tipo de departamentalização escolhida; são