Frica E Sia No S Culo XIX
XIX
Práticas Imperialistas
A marca do colonialismo na África
Portugal e outros estados europeus ocuparam algumas regiões costeiras da África, durante a Idade
Moderna. Usando-as para o comércio de ouro, marfim e além de tudo escravo. Os principais destinos do tráfico de escravos era o Brasil.
A marca do colonialismo na África
Comerciantes, conquistadores e teóricos ressalvam uma selvageria dos povos da África, além dos indisfarçáveis interesses de conquista, exploração e denominação. Os primeiros abolicionistas foram os próprios escravos, com sua permanente resistência e constantes revoltas.
A marca do colonialismo na África
Fardo do homem Branco: cuidar de povos considerados inferiores para que pudessem progredir e aceitar o cristianismo.
A MARCA DO COLONIALISMO NA
ÁFRICA
Os conquistadores descobriram que não poderiam governar sem o apoio de alguns chefes locais, ou sem aproveitar estruturas de poder que já existiam.
A MARCA DO COLONIALISMO NA
ÁFRICA
Em 1869, os interesses econômicos levaram a abertura do Canal de Suez, que liga o Mar
Mediterrâneo ao Mar
Vermelho. A tecnologia tornou viável e lucrativa a expansão colonial sobre a
África e a Ásia.
A MARCA DO COLONIALISMO NA
ÁFRICA
O caso do congo belga foi o mais impressionante exemplo de desestruturação social e perda de vidas na África.
Foi considerada a primeira campanha internacional de direitos humanos. Missão Civilizadora
As Tecnologias e a Expansão
Imperialista
O colonialismo europeu na Ásia
O grande crescimento demográfico na China em meados do século XIX, atraiu a curiosidade e o interesse das potências imperialistas, como
Inglaterra, Alemanha, Rússia, França e Japão.
A penetração dominadora da Europa na China, realizou-se por meio de várias guerras, principalmente a Guerra do Ópio (1841), com vitória inglesa. Após alguns anos, sob o pretexto de vingar o assassinato de um missionário francês, um exército franco-inglês, apoiado por norte-americanos e
russos,