Freud
Por exemplo, poderá Descartes, na situação que se coloca, saber realmente que pensa e que existe? Tratar, se a expressão que enuncia o princípio da sua teoria “(penso, logo existo)” de uma inferência, como o indica a palavra “logo”? ou queria ele apenas dizer que, por mais que duvide de tudo, a condição de possibilidade para poder duvidar é existir e pensar? E como se articula o resto da sua teoria com este princípio tão básico? Como consegue ele inferir a existência de Deus e do mundo a partir desse princípio tão básico? Estarão essas experiências corretas? Ou terá cometido erros? Este é o tipo de avaliação crítica que o estudante terá de fazer, de forma progressivamente mais minuciosa e sistemática ao longo do