Freud
Id: Corresponde a noção inicial do consciente, sendo a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade. É a fonte de energia psíquica de uma pessoa, de origem orgânica e hereditária que, segundo Freud, esta diretamente ligada a libido, o impulso sexual. O Id se apresenta na forma de instintos que impulsiona o organismo, estando ligados a todos os instintos não civilizados, os animais.
Ego: O eu de cada um é o defensor da personalidade, pois ele impede que os conteúdos inconscientes passem para o campo da consciência, acionando assim os seus mecanismos de defesa. Para Freud, o ego baseia-se que todo evento psíquico é determinado por eventos anteriores, ou seja, não há acasos, e também pela existência do inconsciente que, manifesta-se de diferentes modos na vida mental.
Superego: É a parte moral psique e representa os valores da sociedade, que divide-se em: ego ideal, que dita o bem a ser procurado e a consciência moral, que determina o mal a ser evitado. O superego tem o objetivo de inibir (através de punição ou sentimento de culpa) qualquer impulso contrário às regras e ideais por ele ditados (consciência moral), forçar o ego a se comportar de maneira moral (mesmo que irracional) e conduzir o indivíduo à perfeição - em gestos, pensamentos e palavras (ego ideal). O superego forma-se após o ego, durante o esforço da criança de introjetar os valores recebidos dos pais e da sociedade a fim de receber amor e afeição.