Freud
1. Para o filosofo alemão Arthur Schopnhauer “a vida é sofrimento” devido a vontade de viver que anima todos os seres. O que faz com essa vontade seja a responsável por tornar a vida um sofrimento?
R: De acordo com Arthur, a vontade é a raiz metafísica do mundo e da conduta humana; ao mesmo tempo, é a fonte de todos os sofrimentos. A vontade é concebida em seu sistema como algo sem nenhuma meta ou finalidade (ateleológica), um querer irracional e inconsciente. Sendo um mal inerente à existência do homem, ela gera a dor, necessária e inevitavelmente, sendo aquilo que se conhece como felicidade, por conseguinte, apenas a interrupção temporária de um processo de infelicidade e somente a lembrança de um sofrimento passado criaria a ilusão de um bem presente.
2. A partir do texto de Freud, que se encontra no livro de Filosofia, na pg. 172, responda as seguintes questões:
Que distinção Freud estabelece entre os sonhos das crianças e os sonhos dos adultos?
R: Para Freud, a criança sonha sempre com a realização de desejos que o dia anterior lhe trouxe e que ela não satisfez. Já no caso dos sonhos dos adultos, o processo é inverso, é a realização de desejos trazidos pelo dia do sonho.
Como Freud explica a deformação dos conteúdos manifestos dos sonhos dos adultos?
R: Sua estranheza é devida a distorções que foram feitas na expressão desse significado. Em outras palavras, o Homem sonha com fatos que ele queria poder realizar, mas a censura existente na sociedade ou até mesmo em si, o impede de realizar o que se foi retratado no sonho. Por isso existe há distorção, que é a censura existente no seu dia a dia, passado para os sonhos.
3. A partir de uma pesquisa sobre as três instâncias da psique humana de Sigmund Freud, explique brevemente o que é o ego, o que é o ID e o que é o superego.
R: Ego: Ele pode ser considerado um sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do ID, as exigências e as ordens do