Fresas
NOMENCLATURA
A
B
C
D
E
F
1
2
3
4
5
96
Gash - Rebaixamento
Ângulo de alívio primário
Ângulo de alívio secundário
Dorso
Aresta de corte
6
7
8
9
Haste
Ângulo da Hélice
Canal
Diâmetro Externo
Comprimento de Corte
Comprimento Total
Ângulo de saída
Largura do campo de alívio primário
Largura do campo de alívio secundário
Face rebaixada
Fresamento
DICAS GERAIS PARA FRESAMENTO
O fresamento é um processo de gerar superfícies usinadas pela remoção progressiva de uma quantidade pré-determinada de material da peça de trabalho a uma taxa de movimento ou avanço relativamente baixa mediante uma fresa que gira a uma velocidade comparativamente alta. A característica principal do processo de fresamento é que cada aresta de corte da fresa remove a sua parcela do material na forma de cavacos individuais pequenos.
TIPOS DE FRESAS
As três operações básicas de fresamento são mostradas abaixo: (A) fresamento periférico, (B) fresamento facial e (C) fresamento de topo.
No fresamento periférico (também denominado fresamento de blocos), o eixo de rotação da fresa está paralelo à superfície da peça de trabalho a ser usinada. A fresa tem um número de facas na sua circunferência, cada uma atuando como uma ferramenta de corte individual para fresamento plano. As fresas utilizadas em fresamento periférico podem ter facas retas ou helicoidais gerando uma ação de corte ortogonal ou oblíqua.
No fresamento facial, a fresa está montada num fuso com uma rotação do eixo perpendicular à superfície da peça de trabalho. A superfície fresada resulta da ação de arestas de corte localizadas na periferia e na face da fresa.
No fresamento de topo, a fresa geralmente gira num eixo vertical com relação à peça de trabalho. Pode ser inclinada para usinar superfícies cônicas. As arestas cortantes estão localizadas tanto na face terminal da fresa quanto na periferia do corpo da fresa.
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Fresamento
FRESAS PERIFÉRICAS E FACIAIS