Freiluis de souza

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Marquês De Pombal O seu nascimento foi no dia 13 de Maio de 1699 em Lisboa. Quando, em 1750, o rei D. José 1 subiu ao trono, o reino encontrava-se numa grave crise económica. O ouro que chegava era cada vez menos. A agricultura não produzia e as indústrias eram poucas. Comprava-se quase tudo ao estrageiro. O povo vivia com grandes dificuldades. A nobreza e o, clero abusavam do poder do rei. D. José 1 nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, que, durante o reinado do seu pai, tinha sido embaixador de Portugal em Viena de Áustria. Sebastião José de Carvalho e Melo ficou conhecido por Marquês de Pombal. No dia 1 de novembro de 1755, um violento terramoto destrui a parte de baixa da cidade de Lisboa provocou enormes incêndios, pilhagens e terror em toda a capital. Nesse horrível desastre morreram mais de 20 000 pessoas e ficaram em ruinas cerca de 10 000 edifícios. O Marquês de Pombal tomou logo medidas: - Mandou enterrar os mortos e socorrer os feridos; -mandou vigiar a cidade para evitar os roubos; -encarregou o engenheiro Manuel da Maia e o arquiteto Eugénio dos Santos de fazerem um plano para a reconstrução de lisboa.

A reconstrução de Lisboa O próprio Marquês de Pombal acompanhou a reconstrução de Lisboa. Decídio arrasar a baixa, que era a parte mais destruída, e aí construir uma zona nova e arejada – Lisboa Pombalina- tem características próprias:
- Ruas largas e perpendiculares umas as outras, com passeios;
- Edifícios, todos da mesma altura, com bonitas varandas e construídas com sistema de proteção contra sismos;
-uma grande praça – a Praça do Comércio – contida no sítio do antigo Terreiro do Paço, onde iam dar as ruas nobres da cidade. A Praça do Comércio era, sem dúvida, a mais bela praça ribeirinha da Europa.
Vinte anos depois do terramoto, em junho de 1755, a Praça do Comércio recebeu a primeira estátua equestre lisboeta, a estátua de D. José 1.

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