fratura
Taro 2002
132. As fraturas tipo SALTER & HARRIS III são mais freqüentes quando a parte central da linha epifisária já iniciou seu fechamento.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
209. Os descolamentos epifisários do tipo IV de SALTER-HARRIS freqüentemente devem ser tratados cirurgicamente.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
218. Nas fraturas extra-articulares da extremidade distal do rádio a integridade da cortical volar e estilóide ulnar, assim como perda da inclinação volar de até 15 graus são indicadores de estabilidade da fratura.
219. Nas fraturas articulares da extremidade distal do rádio a ligamentotaxia restitui não só o comprimento como a inclinação volar do rádio.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2003
11. Na abordagem anterior do antebraço (acesso de HENRY), o músculo supinador não deve ser liberado do rádio, para evitar lesão do ramo profundo do nervo radial. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
169. A fratura do rádio distal com desvio, associada à lesão do ligamento escafo-semilunar, deve por causa de atrito.
Mais recentemente, com aumento do uso de placas de bloqueio volar, lesão do tendão extensor foi relatado causada por penetração dorsal de parafusos de fixação na margem distal dorsal do radio.
TARO 2010
94 - A tenossinovite, como complicação da fratura da extremidade distal do rádio, ocorre com maior incidência no túnel extensor
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Skeletal trauma 3rd
Tenosynovitis most often affects the tendons of the first dorsal compartment
(de Quervain's disease). Tendon ruptures occur rarely but almost exclusively involve the extensor pollicis longus tendon.[31][50] These most commonly occur within 8 weeks after the traumatic event but can be seen late after fracture healing.
1000 QUESTÕES
571. O autor da demonstração que a placa de crescimento é excentricamente reativa a alterações de pressão, e irá, através do crescimento seletivo em diferentes