Fotografia: Objetivas e Filtros
1 INTRODUÇÃO
2 LENTES E OBJETIVAS
3 FILTROS
1 INTRODUÇÃO
Pode-se imaginar a luz como um número infinito de “raios que emanam cada um dos pontos de um objeto – ou são refletidos por eles – e do qual se propagam em linha reta. Como essa propagação ocorre em todas as direções, os raios só formam uma imagem sobre uma tela quando se usa algo para “controlá-los” – e, em uma câmera, essa tarefa cabe à lente.
1.1 A LENTE Como a imagem fomada por uma lente é muito mais nítida e luminosa, em comparação com a produzida por um orifício – cuja qualidade de imagem depende de seu pequeno tamanho que, por si só, permite a passagem de uma limitada quantidade de luz - torna-se mais fácil registrá-la em filme. A lente “reúne” os raios sobre toda a sua superfície e desvia-os de tal modo que todos os raios pelos quais ela é atingida, em um determinado ponto, convergem em um outro ponto.
2 OBJETIVA
A objetiva é formada por um tubo que contém várias lentes em seu interior. Sua função é levar a luz para dentro da câmera. Um fator muito importante de cada objetiva – a abertura máxima – tende a ser pior em lentes zoom. Para entender o conceito de abertura, imagine um valor 1 como sendo a quantidade de luz que seu olho consegue captar. Agora divida essa luminosidade pela metade. Esse número é, aproximadamente, equivalente a uma abertura f/2 (novamente, perceba a maneira como isso é anotado). A seguir você tem um esquema simplificado das aberturas que normalmente se encontram numa lente para fotografia digital.
Perceba que, como é uma divisão, quanto maior o orifício formado pelo diafragma – a peça da lente responsável pela abertura – menor é o número f. Pela lógica, então, quanto menor o número sob f, maior a abertura e mais luz a lente deixa passar até o sensor da câmera. Outro efeito importante da abertura é que, quanto mais aberto o diafragma ficar, menor é a profundidade