Força e Movimento
O cinto de segurança é um dispositivo de prevenção de danos físicos ao condutor do veículo. De acordo com o artigo 65 do código de trânsito brasileiro o cinto de segurança é de uso obrigatório para condutores e passageiros em todas as vias do território nacional.
O cinto de segurança é uma ferramenta simples que serve para proteger a vida e diminuir as consequências dos acidentes de trânsito. Ele impede, em casos de colisão, que o corpo humano se choque contra o volante, painel e para brisas, ou que seja projetado para fora do carro. O mesmo se trava apenas quando é exigido dele um estiramento rápido.
Mas, não só os motoristas devem usar o cinto de segurança, os passageiros também devem usá-lo, até mesmo quando ocupam o banco traseiro do veículo. Apesar de diversas campanhas de conscientização do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e dos Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRAN’S), ainda existem muitas incidências do não uso do cinto pelos passageiros do banco traseiro dos veículos.
A partir de uma simulação feita departamento de testes de uma das maiores montadoras de carro do país, se uma pessoa de 60 Kg for arremessada de um carro com velocidade a 60 Km/h esse corpo fará uma colisão de uma tonelada aproximadamente, sendo impossível a não ocorrência de uma morte instantânea. Segundo o comandante da Companhia de Policiamento no Trânsito (CPTran), capitão Gilmar Santos, a campanha nacional para o uso do cinto surtiu efeito, mas, acrescentou que “Ainda falta muito para uma diminuição considerável do número de mortes no trânsito”, concluiu o capitão.
O cinto de segurança é obrigatório em aviões e veículos com motores, exceto motos, em quase todos os países do mundo incluindo Portugal e Brasil.
Muitas pessoas não gostam de usar o cinto de segurança por achar que é incômodo ou por medo de ficar presas em caso de acidente. Mas o alto valor das multas para quem não usa cinto de segurança (hoje até 500 euros em Portugal, cerca