Força de atrito
Comprovar, experimentalmente, como o atrito se comporta em diferentes situações. Comprovar, ainda, que seu coeficiente estático é sempre maior do que o dinâmico, e que independe da área de contato com a superfície.
Introdução Teórica
A força de atrito está presente em todas as situações experimentais, e é vista, muitas vezes, como algo negativo. Entretanto, sem ele seria impossível realizar determinadas atividades, como andar a pé ou de bicicleta.
Para que exista a força de atrito, é necessário existir o contato entre duas superfícies. Define-se a força de atrito como uma força de oposição à tendência do escorregamento. Tal força é gerada devido a irregularidades entre as duas superfícies que estão em contato. Ela age paralelamente à superfície de contato e em sentido contrário à força aplicada sobre um corpo.
Existem dois tipos de atrito: o estático e o cinético. A força de atrito estático ocorre quando a força aplicada não é suficiente para mover o objeto. Por esse motivo, a força de atrito estático tem a sua intensidade variável. Logo, apesar do atrito estático variar com a força aplicada, ele deve ter um valor máximo que, se for ultrapassado, acarretará no movimento do objeto.
Quando a força aplicada for maior que a força de atrito de destaque, o corpo entrará em movimento. A partir desse momento, o atrito deixa de ser estático para se tornar cinético, ou seja, o atrito cinético é o atrito que ocorre quando os corpos estão em movimento. Esse atrito, ao contrário do atrito estático, tem valor constante e é menor que o atrito de destaque.
Materiais utilizados
01 dinamômetro de 2N;
01 dinamômetro de 5N;
01 bloco de madeira com gancho;
01 bloco de madeira emborrachado com gancho;
Placa de PVC branca com furo.
Procedimento experimental
Foram realizados 5 experimentos para chegarmos ao objetivo proposto:
Experimento 01:
Ajustou-se ambos os dinamômetros para a correta leitura da força.