Formação do planeta
A teoria mais aceita atualmente, quando se diz respeito à formação do universo é a do Big Bang. Na qual, afirma que o nosso universo teria surgido entre 13 e 14 bilhões de anos atrás, a partir da explosão de um ponto, onde estava contida toda a energia e a matéria. Dessa forma, um período de tempo depois, começa a formação do nosso sistema solar, através da hipótese da nebulosa.
Evolução Estelar e formação dos elementos
No universo havia gigantescas nuvens em movimento, elas eram tão vastas que a sua própria gravidade era suficiente para produzir contração, ao mesmo tempo que seu momento angular impedia sua rápida implosão. Esse processo gravitacional formou o que conhecemos hoje de galáxias que pertencem aos aglomerados.
As estrelas nasceram pela radicalização do processo de contração, através da nuvem de gás, constituídas de Hidrogênio e Hélio. A evolução pode ser relatada a partir do diagrama de Hertzsprung – Russel:
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No gráfico, a maioria das estrelas aparecem perto da curva representada, no canto inferior direito, na qual possui baixa temperatura e baixa luminosidade até o canto superior direito, que possui alta luminosidade e temperatura. A linha azul representa a Seqüência Principal. A estrela quando nasce ocupa o canto inferior direito. Como a sua contração, temperatura e luminosidade aumentam a estrela vai ocupando posições no diagrama mais a cima.
A queima de H no centro das estrelas, onde possui temperatura máxima, produz He. A acumulação de He forma um núcleo que cresce, com o H na parte externa desse núcleo. Com o crescimento do núcleo a estrela se torna vermelha. Essa fase é chamada de Gigante Vermelha. Nessa fase o núcleo se contrai novamente, e a temperatura central aumenta muito, assim ocorre a queima do He e a formação de C. Com o esgotamento do He, ocorre a contração do núcleo e o aumento da temperatura acarretara na expansão da estrela.
Estrelas que são oito vezes maiores que