formataçaõ abnt
Adaptado de José William Vesentini
“(...)”a maior parte do público culto tem uma idéia mais ou menos exata do que são a Biologia, a Geologia, ”(...)” o mesmo público não acompanha o progresso das ciências geográficas, ”(...)” ignora sua existência. ”(...)”, consideram o geógrafo um explorador, a rigor um cartógrafo que traz de suas viagens narrativas agradáveis de ouvir, sobretudo se tem a habilidade de ilustrá-las com belas imagens. Para outros, ”(...)” a Geografia é uma lembrança extremamente penosa de sua infância”(...)” que a muito poucos interessavam. E é comum a insatisfação”(...)” uma nota ruim “(...)”souberam de cor a lista das capitais do Brasil”(...)” Todos hão de concordar que eles têm razão.
Na melhor das hipóteses, a Geografia é tida como a irmã intelectual do Turismo. ” Na pior, a Geografia é uma tortura gratuita imposta às crianças.”(...)” Se fossem corretos esses dois modos de ver, a Geografia seria inútil, quando não perigosa e ensiná-la seria um absurdo, mais ainda praticá-la.”(...)” mostrar que a geografia contribui para o enriquecimento das mentes jovens e a sua formação e se pudermos provar a sua utilidade num mundo onde toda e qualquer ciência é também uma técnica, onde toda pesquisa se constitui em um instrumento útil à coletividade.”(...)” o valor da geografia ”(...)” como moderno instrumento de trabalho. “(...)’a posição exata da geografia moderna, ”(...)” convém lembrar que a verdadeira pedagogia não deixa de recorrer às funções da memória. “(...)”Nada se pode aprender sem esforço de memória e sem a aquisição de uma nomenclatura, por mínima que seja. ”(...)” não se poderia ter bom conhecimento geográfico sem uma base de nomenclatura. ”(...)” não podemos nos esquecer de que a vida corrente requer de cada um de nós esse conhecimento mínimo de nomenclatura geográfica, “(...)”Um bom ensino de Geografia, ”(...)” não pode deixar de recorrer à memória. “(...)”Impõe-se uma escolha ao professor, a