Forma Espaço e Ordem
Arquitetura e Urbanismo
Resumo dos capítulos 1, 2 e 3 do Livro “Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem” de Francis Ching.
Espaço e Composição
Prof.ª: Renata Selau
Nome: Luana Spiering
Torres
02/08/2014
Apesar da morfologia e da percepção espacial, terem sido alvo de vários estudos e teorias ao longo do tempo e de contemplarem conceitos subjetivos, é possível definir, com um certo rigor, alguns parâmetros e critérios analisados. Francis Ching, no seu livro “Arquitetura: Forma, espaço e ordem, destes conceitos, acrescentando-lhe outros, que considerou importantes: o perfil, ou silhueta; a transformação da forma, por processo dimensional, subtrativo ou aditivo; a articulação da forma e da superfície; a unidade de contrários; o plano base, ou pavimento, seja elevado ou deprimido; o plano elevado, ou teto; os elementos lineares verticais; o plano vertical, solto, em pares, formando um L ou paralelos, em triplas, formando um U ou em quádruplas, encerrando o espaço; as aberturas; a organização e as relações espaciais; entre outros, já referidos, como a luz, a proporção, a escala, a ordem, a simetria, a hierarquia, a pauta, o ritmo e a repetição. De acordo com Francis Ching, o perfil consiste na aresta perimetral de um plano, ou de um volume, o que nos permite identificar a sua forma. A nossa percepção dessa forma depende do grau de contraste visual entre o objeto e o fundo. O autor define que, em arquitetura, os contornos que mais lhe interessam são: dos planos que confinam o espaço; das aberturas num contexto espacial encerrado; e das silhuetas das construções.
Francis Ching remete-se para a teoria da Gestalt, constatando que a nossa mente simplifica o contorno visual, pelo que temos tendência a reduzir as silhuetas das construções a perfis mais elementares e regulares, como sejam, os três perfis básicos principais: o círculo, o triângulo e o quadrado. Quanto aos processos de