FORDISMO BRENO

803 palavras 4 páginas
FORDISMO
O modelo de produção fordista foi substituído, na indústria manufatureira. Em todo o mundo por um modelo mais eficiente, rápido e econômico. Max Weber observou o paralelo entre a mecanização da indústria e a proliferação das formas burocráticas de organização.
O desenvolvimento conceitual foi através do Frances Fayol, do americano Mooney e do inglês Urwick. O projeto organizacional considera a empresa como uma rede de partes interdependentes, arranjadas numa seqüência especifica, e apoiada em pontos definidos de rigidez e resistência.
O sistema fordista consiste no conceito de produção em massa, enfatizando diversos feitos que Henry Ford tenha conseguido com seus conceitos de produção. Alegando que essa evolução esteja ligada ao desenvolvimento do pensamento gerencial e das escolas administrativas.
Foi no final do século XIX que Henry Ford e seu conceito de produção em massa começaram a atuar na indústria automobilística.
Ford introduziu um sistema diferenciado dos demais, que com o auxilio de novas tecnologias mecanizadas, não utilizava uma mão-de-obra especializada. Seus operários eram limitados a apenas uma função e com isso tinham baixa perspectiva de carreira.
Ford conseguiu ótimos resultados como, reduzir drasticamente o tempo de preparação das máquinas, acelerarem o processo de produção, baratear os custos e melhorar a qualidade dos automóveis.
Essa combinação de vantagens elevou a Ford à condição de maior indústria automobilística do mundo.

TOYOTISMO
Produção flexível, na focalização da indústria automobilística. Toyota junto com seu especialista de produção refletiu sobre o fato ocorrido na Ford e chegaram ao bom senso de que a produção em massa não seria bem aceita no Japão. Chegada a essa conclusão nasceu o ‘’sistema Toyota de produção ’’ ou produção flexível.
O autor enfatiza o êxito com que ocorreu a produção flexível, que buscava alcançar os consumidores com a variedade de produtos e ao mesmo tempo conseguiu baixar os custos, evitando o

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