Fontes de Energia

Histórico
Nos primórdios de sua história, o homem utilizava apenas a energia dos próprios músculos. Com o decorrer do tempo passou a usar também outras fontes de energia, tais como: - A força animal (boi, cavalo);
- O fogo (queima da madeira);
- A água (rodas d’água) e;
- O vento (moinhos).

A partir do século XVIII, com a Revolução Industrial, o Homem passou a utilizar as chamadas fontes de energia modernas.
Essas fontes modernas (carvão mineral, petróleo, gás natural, hidroeletricidade, energia nuclear) têm um rendimento mais elevado, representando hoje 95% de toda energia utilizada no mundo.
Desse total, cerca de 70% advém do petróleo (40%) e do carvão (30%).
Há uma relação direta entre o nível de evolução de uma sociedade e as fontes de energia empregadas.

Classificação das Fontes de Energia
As fontes de energia podem ser convencionais ou alternativas.
A energia convencional é caracterizada pelo baixo custo, grande impacto ambiental e tecnologia difundida.
Já a energia alternativa é aquela originada como solução para diminuir o impacto ambiental. Com essas duas fontes de energia, surgem também duas distinções: renováveis e não-renováveis. Fontes Renováveis
Tem a possibilidade de se renovar, como a energia solar, a hidráulica, a eólica, a das marés e a da biomassa.
Essas fontes se renovam naturalmente e, se cuidadosamente administradas
(práticas de conservação), podem durar indefinidamente.

Fontes Não-Renováveis
Assim chamadas porque se esgotam com o uso.
Foram necessários milhões de anos para que elas se formassem, sob condições específicas da história geológica da Terra que dificilmente voltaram a se repetir.
São considerados fontes não renováveis os combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, xisto) e os minerais radioativos (urânio).

Também podemos classificar as fontes de energia em antigas ou arcaicas, modernas e alternativas.
ANTIGAS – força muscular (animal e humana), fogo, etc.
MODERNAS – Carvão