Fonetica
Curso: Letras – 2 “A” Data: 07/12/2012 Disciplina: Fonética
RESENHA CRÍTICA
Maia, Eleonora Albano da Motta.
No reino da fala: a linguagem e seus sons /
Eleonora Albano da Motta Maia. – São Paulo:
Ática. 1985.
(Série fundamentos)
1. Fala
2. Sons
3. Entre o físico e o psicológico
Capitulo 1: No capitulo inicial há uma visão geral, o autor aborda com uma pergunta sobre como seria o mundo sem linguagem, logo mostra que provavelmente não, pois a linguagem tem a sua importância na vida humana. A linguagem faz com que o ser humano através da fala exerça a escrita, mas nem todos entendem a mesma língua e acabam formando um elo de comunicação.
Aprendemos que por linguagem podemos entender muitas coisas em que costumamos privilegiar algumas delas no uso cotidiano. Então podemos mergulhar a fundo na nossa curiosidade sobre a fala, sem temer que a linguagem se turve ou desapareça. Entre extremos da computação e da arte, estão as chamadas línguas naturais, isto é, aquelas que, como o português, o Inglês, o Chinês, se apresentam inicialmente, no individuo ou na sociedade, sob forma falada. A pronúncia de qualquer enunciado poderá variar também com a procedência regional e social do falante, com as suas características individuais e até com as suas disposições momentâneas. A fonética estuda os sons que, dentre aqueles que o aparelho vocal humano pode produzir, são passíveis de ser usados na comunicação lingüística. Na fala como no mundo, nenhum som é exatamente idêntico a outro.
O behaviorismo vê o individuo como um receptor passivo de estímulos que aprende por imitação e repetição uma forma de empirismo tão radical quanto simplismo.
A isso Chomsky respondeu com a demonstração de que a sintaxe das línguas naturais é tão complexa e ambígua que seria impossível aprende-la sem uma inteligência ativa capaz de discernir entre as varias interpretações possíveis de uma mesma sentença.