FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES DE UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE DOURADOS-MS
Segundo Coelho (2007), o treino da flexibilidade muscular põe em evidência uma série de princípios neurofisiológicos e um conjunto intrincado de propriedades musculares e visco elástico. O treino de flexibilidade é utilizado cada vez mais frequentemente nos contextos clínico e desportivo, tanto na preparação como na conclusão de treinos, assim como parte de treinos autônomos que visam o estiramento global ou a reeducação postural.
Para Viveiros et al (2004) indivíduos que deixam de realizar treinamentos com regularidade, tendem a diminuir as características visco elásticas do músculo, aparentemente resultando na diminuição passiva da tensão em um comprimento neutro. Dificultando, assim, a sua retomada em atividades antes realizadas com destreza, podendo ainda levar ao atrofiamento dos músculos, o que com o decorrer do tempo dificulta até mesmo a movimentação da pessoa.
Isto ressalta que a prática de atividades físicas leva a manutenção de uma qualidade de vida até a velhice, sem a ocorrência de doenças comuns as pessoas que mantém um padrão de vida sedentário, como as doenças coronárias, diabetes, artroses.
Guedes e Guedes (2003); Silva et al. (2006) ressaltam que a melhor fase para se trabalhar a flexibilidade é na infância e adolescência, principalmente entre 7 e 16 anos de idade. Nessa época, a falta da realização de exercícios de flexibilidade acarretará em um futuro próximo o encurtamento muscular e desvios de postura, afetando a saúde na vida adulta. Por isso é importante que se desenvolvam exercícios de alongamento adequado nesta faixa etária, devido os tendões e