fisiologia

Enfermagem Bloco – Matutino
Atividade Discente –
Fisiologia

CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL NOS RINS

Acadêmica:

Teresina - PI
Novembro/2013
INTRODUÇÃO

Força exercida pelo sangue contra a parede arterial, sendo determinada pelo débito cardíaco e pela resistência ao fluxo sanguíneo. Com a seguinte fórmula: PA = DC x RP. Possui quatro tipos de pressão: a sistólica, diastólica, diferencial e arterial media. A pressão diastólica é a pressão mais elevada, verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco, também chamada de pressão máxima. A pressão arterial diastólica é a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada durante a fase de diástole do coração, sendo também denominada pressão mínima. Na pressão diferencial é representada pela característica pulsátil da circulação sanguínea, e seu cálculo é realizado pela diferença entre pressão arterial sistólica e a diastólica, e a pressão arterial media é a média da pressão durante todo o ciclo cardíaco, é a mais importante no ponto de vista de perfusão tecidual. Ela somente pode ser fidedignamente definida por meio da medida direta da pressão, onde é calculada através do cálculo da área sob a curva da pressão arterial. Fórmula: PAM = Pressão Diastólica + 1/3 (pressão sistólica – pressão diastólica).
A elevação da pressão nas artérias pode ocorrer de várias maneiras. Um dos exemplos seria o coração podendo bombear com mais força, ejetando mais sangue a cada minuto.
Outra possibilidade são as artérias de maior calibre perderem sua flexibilidade normal e tornarem-se rígidas, de modo que não consigam expandir para permitir a passagem do sangue bombeado pelo coração. Assim, o sangue ejetado em cada batimento cardíaco é forçado por um espaço menor que o normal, aumentando a pressão arterial e isso é o que ocorre em pessoas idosas cujas paredes arteriais tornaram-se espessadas e rígidas por causa da