Fisica
Basicamente, um elevador é composto por uma cabine como visto anteriormente, pelos eixos nos quais a cabine irá deslizar. A força de tração fará com que aconteça o movimento de “sobe e desce” de um elevador. Mas, existe outro conceito de elevador. Este diferente modelo de elevador consiste do uso de fluido para o movimento da cabine, dispensando a energia elétrica como foco principal para que aconteça o movimento. Neste modelo de elevador, chamado hidráulico, existe uma bomba hidráulica e um pistão dirigido por fluxos montados dentro de um cilindro
Quando entramos em um elevador, de acordo com o seu movimento podemos sentir diferentes sensações. Lembrando que de acordo com a 1ª Lei de
Newton, o corpo, por inércia, tende a manter seu estado, seja ele de repouso ou de
MRU. E de acordo com o princípio fundamental da Dinâmica, a força resultante (FR) pode ser calculada por FR= m.a , onde m é a massa do corpo e a é a aceleração desenvolvida pelo mesmo.
Diagrama de força
Diagrama do corpo livre para elevador. Desenhamos o vetor aceleração fora do diagrama do corpo livre; diferentemente da tensão ou do peso, a aceleração não é uma força. Força e Movimento
Representaremos a seguir algebricamente as forças lencadas no passo anterior, utilizando a segunda Lei de Newton. Descrevendo os três estágios de operação de um elevador.
Considerando:
Fr= força resultante;
Ft= força de tração;
Fp= força peso;
A= aceleração da roldana;
G= aceleração gravitacional;
M= massa
Aceleração para cima:
Fr= ft- fp
Fr = ( mc*(a+g))-((mp+me)*g)
Aceleração para baixo:
Fr= fp-ft
Fr = ( (mp + me)*g)-(mc *(g+a))
Aceleração é nula:
Ft=Fp
(mc*(g+a))= ( (mp + me)*g)
No momento em que a aceleração é para cima existe um movimento retilíneo uniforme acelerado, pois para que o elevador suba é necessário que sua aceleração aumente .
No momento em que a aceleração é para baixo existe um movimento retilíneo uniformemente variado.
Quando o elevador está parado ele esta sob a ação de um