Fisica
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS
EXPERIMENTO 1 – Ondas estacionárias em uma corda.
A massa m’ da corda é de 0,00894 kg e o seu comprimento L’ é de 2,460 m. Com isso determinou-se a densidade linear de massa da corda relaxada.
A distância entre o vibrador e a polia, L, com a corda tensionada é de 1,71 m. E o comprimento L” (distância entre o vibrador e a polia sem a corda estar tensionada) é de 0,93 m. Com isso, pode-se obter a densidade linear da corda não tensionada ( ), que é dada pela expressão:
Sabendo-se que a tração na corda ( T ) possui o mesmo valor que o peso colocado em sua extremidade, calculou-se o valor de T.
Sabe-se que a série harmônica, para uma corda de comprimento L é formada por:
Da equação 1, obteve-se os valores do comprimento de onda ( λ ), para cada harmônico.
n=1 n=2 n=3 n=4
n=5 n=6 n=7
Sabe-se que a equação que relaciona a velocidade de uma onda com o comprimento de onda da mesma e sua freqüência é:
A velocidade de propagação da onda na corda é dada pela equação:
Destas equações conhecidas, eq. 1, 2 e 3, chega-se na equação da freqüência em função de n (número do harmônico)
Pela equação (4), os valores para as frequências esperados teoricamente eram de:
n=1 n=2 n=3 n=4
n=5 n=6 n=7
No laboratório produziu-se uma série de harmônicos experimentais, e anotou-se os valores das freqüências utilizadas, em um vibrador, e a distância entre o primeiro e cada um dos outros nós observados. Obteve-se os seguintes valores:
A velocidade de propagação da onda na corda, no experimento realizado no laboratório, teoricamente, deveria ser de, aproximadamente, 39,86 . (Cálculo realizado pela equação 3.)
Dos valores obtidos a partir da equação 1 (comprimento de onda para cada harmônico) e dos valores medidos experimentalmente, tem-se que a velocidade de propagação da onda na corda para cada harmônico foi: