Fisica c - cordas vibrantes
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Física
Laboratório de Física C
Relatório
Cordas vibrantes
São Cristóvão - SE
Abril de 2012
Relatório
Cordas vibrantes
ALUNOS:
LUCIO FERNANDO DA SILVA SANTOS
MARCOS SOUZA SANTOS
JOSE AUGUSTO ALVES DOS ANJOS SANTOS
RAIANNY SANTANA RODRIGUES
TURMA: 104524-N1
PROF ª. : LÍVIA SANTANA
São Cristóvão - SE
Abril de 2012
INTRODUÇÃO
Uma onda pode ser entendida como uma perturbação que se propaga em um meio. Existem vários tipos de ondas na natureza, como por exemplo, ondas mecânicas e eletromagnéticas. Uma das principais propriedades das ondas é transportar energia sem arrastar o material onde ele se propaga.
Neste experimento, estudaremos as ondas estacionárias. Estas são ondas transversais que se propagam numa corda vibrante. Possuem grande amplitude de vibração e é uma manifestação de ressonância da corda em relação a uma força externa.
Quando um conjunto contínuo de ondas chega à extremidade fixa de uma corda, é como se originasse na extremidade outro conjunto contínuo de ondas que percorre a corda no sentido oposto. Se o limite de elasticidade da corda não for ultrapassado e se os deslocamentos forem suficientemente pequenos, o deslocamento real de qualquer ponto da corda é a soma algébrica dos deslocamentos das ondas individuais, princípio da sobreposição. Este princípio é extremamente importante em todos os tipos de movimento ondulatório e é aplicável não só às ondas numa corda, mas também a ondas sonoras, luminosas e, em geral, ao movimento ondulatório de qualquer natureza.
Aplicamos a expressão interferência ao efeito produzido por dois ou mais conjuntos de ondas que passam simultaneamente pela mesma região. O aspecto da corda nestas circunstâncias não indica que duas ondas a percorrem em sentidos opostos. Se a frequência for suficientemente grande não se pode acompanhar visualmente o movimento, a corda parece estar