Fisica-relatório-atrito
Neste experimento realizado em laboratório, calcularemos os coeficientes de atrito entre uma rampa e um corpo prismático de base retangular, com isso verificaremos se há diferença no coeficiente de atrito quando o prisma esta apoiado sobre a superfície envernizada e quando o mesmo se encontra em contato de uma superfície emborrachada. Determinaremos uma condição de equilíbrio do sistema e um atrito mínimo para que o mesmo se mantenha em inércia. Calcularemos as forças atuantes no sistema e verificaremos se a área do prisma interfere no coeficiente de atrito.
2. Introdução teórica
Digite aqui o seu texto de introdução em 3 parágrafos: início, meio e fim. Cada parágrafo deve encerrar uma idéia. Evite parágrafos curtos ou demasiadamente longos; subdivida os parágrafos em 3 orações ou mais, sem exceder 50 palavras em cada oração. Seja preciso, conciso, não fuja do tema e não use a 1ª pessoa do singular.
A força de atrito se origina, em última análise, de forças interatômicas, ou seja, da força de interação entre os átomos.
Quando as superfícies estão em contato, criam-se pontos de aderência ou colagem (ou ainda solda) entre as superfícies. É o resultado da força atrativa entre os átomos próximos uns dos outros.
Se as superfícies forem muito rugosas, a força de atrito é grande porque a rugosidade pode favorecer o aparecimento de vários pontos de aderência.
Isso dificulta o deslizamento de uma superfície sobre a outra. Assim, a eliminação das imperfeições (polindo as superfícies) diminui o atrito. Mas isto funciona até um certo ponto. À medida que a superfície for ficando mais e mais lisa o atrito aumenta. Aumenta-se, no polimento, o número de pontos de "solda". Aumentamos o número de átomos que interagem entre si. Pneus "carecas" reduzem o atrito e, por isso, devem ser substituídos. No entanto, pneus muito lisos (mas bem constituídos) são utilizados nos carros de corrida.