fisica experimental
RODOVIÁRAIS
1.1 CONCEITO
É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. O projeto dos elementos geométricos que constituem uma interseção baseia-se em geral, nos mesmos princípios que orientam o projeto geométrico dos outros componentes da estrada.
A qualidade do projeto de uma rodovia, no que se refere à eficiência, segurança, custos de operação, capacidade e velocidade é afetada significativamente pela qualidade do projeto de suas interseções.
1.2 NECESSIDADES DA CANALIZAÇÃO
A. Separação de áreas de manobras fazendo com que os conflitos sejam separados
B. Redução de excessivas áreas pavimentadas no caso de ruas muito largas com poucos movimentos de tráfego
C. Ordenar o fluxo de tráfego por meio de marcas no pavimento
(sinalização horizontal)
D. Favorecer os movimentos de tráfego com espaço para espera
E. Proteção dos pedestres, colocando ilhas de refúgio no caso de ruas muito largas
F. Controle de velocidade normalmente feito através de diminuição da largura da via
Com isso, espera-se que com a canalização:
- assegure movimentos ordenados,
- aumente a segurança,
- dê maior conveniência ao tráfego em geral.
1.3 TIPOS DE INTERSEÇÕES
As interseções podem ser:
- Mesmo nível (Simples)
- Níveis diversos (Complexas)
1.3.1 Interseções de mesmo nível
As interseções de mesmo nível podem ser do tipo: Diretas e Rotatórias e apresentar as seguintes configurações abaixo:
DIRETAS
2
3
- Interseções com 3 Ramos: São chamadas de interseções em T ou em
Y.
Quando 2 ramos formam uma via contínua e são interceptados por um terceiro ramo num ângulo de 70 graus e 110 graus, tem-se uma interseção em T.
Quando o ângulo for menor do que 70 graus, a interseção é em Y.
- Interseções com 4 Ramos. Podem ser retas, oblíquas ou assimétricas ou defasadas
Oblíquas
Assimétricas ou Defasadas
4
Retas
- Interseções com Ramos Múltiplos: tem 5 ou mais ramos
ROTATÓRIAS OU RÓTULAS DE TRÁFEGO