Finanças Pessoais

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho foi elaborado a fim de analisar os fatores que envolvem a prática das finanças pessoais, levando em consideração seus benefícios para os indivíduos visando a administração do consumo e a geração de poupança.

Apesar de existirem poucos estudos sobre esta área, nos últimos anos ela está sendo considerada uma das áreas mais importantes, pois auxilia os indivíduos na prática da gestão financeira pessoal.
Portanto, iremos abortar resumidamente os aspectos que envolvem a gestão financeira pessoal, a fim de que o indivíduo possa controlar sua renda de forma disciplinada e racional e tenham condições de formar uma poupança para necessidades futuras.
A metodologia utilizada foi pesquisa de caráter bibliográfica, matéria dada em sala de aula e também pesquisar através da internet, baseada no levantamento de dados teóricos para maior conhecimento do tema destacado.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Até meados de 1990 o brasileiro estava acostumado com as elevadas taxas de inflação, cujos preços subiam quase que diariamente, com isso o brasileiro não criou hábitos de planejamento financeiro. Com a implantação do Plano Real no Brasil, em 1994, iniciou-se um processo de estabilização econômica, possibilitando assim que as pessoas passassem a consumir mais, porém devido à falta de hábito de planejar as finanças pessoais, a população brasileira se endividou.
Na Economia, de acordo com Rossetti (1997), capital é o conjunto de riquezas acumuladas pela sociedade para fins produtivos e de segurança.

Para o indivíduo, o capital se converte em educação, saúde, moradia, transporte, lazer, alimentação e segurança.

Com relação origem do capital do indivíduo, segundo o IBGE(2010), para a região Sul, 79,4% são provenientes do trabalho ou da transferência de renda e muitas vezes esses recursos não são suficientes para suprir todas as necessidades.

O conhecimento e a inovação são a chave para o aumento da renda, pois