Financiamento de veículo, compra à vista ou aplicação financeira?

Matriz de atividade individual*

Módulo: Módulo 4
Atividade: Individual Módulo 4
Título: Financiamento de veículo, compra à vista ou aplicação financeira?
Aluno: Vitor de Oliveira Sartoro
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: Pós ADM – 12
Introdução
A atual política econômica brasileira apresenta um cenário de incentivo ao consumo para a população em geral. Quedas seqüenciais da taxa básica de juros – SELIC – promovidas pelas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil, redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoa física e derrubada do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos populares 1.0 são sinais claros de que o Governo tem estimulado a circulação do capital ao invés da aplicação. (MANTEGA, 2012) Diante desta realidade surgem questões que assolam grande parte da população economicamente ativa e que são diretamente influenciadas por esta política. Como comprar? A hora é agora? A vista ou a prazo? Resgato minha poupança, aplicação financeira ou deixo meu dinheiro rendendo?

Justificativa É cultura brasileira se deixar levar pelo que a mídia divulga, ou pela informação do amigo, do vizinho ou ainda pelo poder de persuasão de algum vendedor. Seguindo a crescente exposição das práticas adotadas pelo Governo e citadas anteriormente como a queda da Selic, do IOF e principalmente do IPI, a onda agora é a aquisição de veículos novos! E pouca gente no mundo é tão apaixonada por carro quanto o brasileiro. Muitas vezes iludido pela facilidade de acesso ao crédito, ignorância em relação à taxa divulgada pelas concessionárias e a efetivamente praticada, retorno (R) e TAC (Taxa de Abertura de Crédito) embutidos no valor do automóvel, possibilidade de desconto para pagamento à vista ou em prazo menor, rentabilidade de aplicações financeiras, depreciação do bem a ser adquirido, etc., o cidadão comum acaba, com freqüência, realizando um mau negócio. Um estudo a campo