fim da primeira republica
As oligarquias cafeicultoras enfrentaram oposição política. As instituições republicanas perderam legitimidade devido ao descontentamento da sociedade e dos movimentos de revolta armada.
A burguesia industrial
A burguesia industrial brasileira se transformou numa poderosa classe social com influência e força econômica, e exigiram do Estado uma política que atendesse aos seus interesses. Suas reivindicações iam contra a oligarquia do café.
Os industriais queriam uma política monetária, fiscal e cambial que favorecesse seu setor. Os cafeicultores direcionavam a maior parte dos recursos financeiros de na política de valorização do café.
A crise de 1929
A grande crise que atingiu os países da Europa e os EUA comprometeu a exportação do café brasileiro, já que eram os principais compradores. Então, o setor cafeeiro entrou em crise, dando grandes prejuízos ao Brasil.
Os conflitos entre as oligarquias agrárias
O regime republicano já não era capaz de acomodar as divergências e conflitos que afloravam, até mesmo entre os cafeicultores. No governo de Washington Luís eles tornaram-se mais agudos.
Os cafeicultores mineiros e fluminenses não queriam que a política cafeeira ficasse nas mãos de SP, e sim com o Governo Federal. No RS, Norte e Nordeste, os produtores estavam descontentes com o descaso do governo federal para com seus setores. No final do governo de Washington Luís, essas oligarquias agrárias regionais que se opuseram às cafeicultoras, rompendo com o pacto de dominação política com um movimento armado.
A Aliança Liberal
A chamada Aliança Liberal representou a união política entre as oligarquias agrárias regionais que se opunham às oligarquias cafeicultoras e ao governo de Washington Luís. Essa aliança começou com a aproximação da sucessão presidencial. Contrariando a política do