filosofia

O voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando, de forma livre e organizada, na solução dos problemas que afectam a sociedade em geral. Para mim o voluntariado, é, mais que necessário, ao afirmar tal coisa estou plenamente a referir-me, não só às próprias necessidades financeiras, como também, muita da população mundial não ter condições necessárias de alojamento e fundamentalmente o direito a uma boa refeição e sobretudo em casos extremos a falta de água potável.
Desenvolve-se através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotoras.
Corresponde a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o próprio voluntário. É no interior da família que nascem as primeiras regras e as primeiras relações de autoridade, sendo que numa sociedade em geral são impostas regras, normas e leis para garantir o bem de todos. Para tal, foram definidos os direitos e os deveres de cada um, visto que, todas elas permitem assegurar uma sociedade organizada e estável que promove o bem coletivo. Viver numa sociedade organizada ou institucionalizada exige que o ser humano desenvolva uma consciência cívica – força interior que move o sujeito moral no sentido de se afastar do seu interesse individual e de se aproximar verdadeiramente do interesse de todos.
O ser humano é um ser social que estabelece uma relação com os outros de que podemos beneficiar mas que também pode originar situações de conflito. Para realizarmos voluntariado não devemos agir simplesmente só de acordo com os nossos apetências e desejos, mas também devemos ter em estima os interesses dos outros e que estes tenham em consideração os nossos, ou seja, agir moralmente, de acordo com normas impostas pelo estado, a fim de garantir a vida em sociedade.
Ao praticar a atividade voluntária,