filosofia

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obra de Umberto Eco e a sua escolha. Este foi o primeiro excerto que li acerca da escolha deste autor e pareceu-me a mais indicada para explicar a escolha deste. Umberto Eco afirma que: “O leitor ia ficar justamente despistado, sem poder optar por uma interpretação;”. Para mim, esta é a afirmação que melhor define a sua escolha. Considero que, dado o que aprendemos acerca de Platão e a Dialéctica Ascendente, Umberto Eco, nos queria transmitir a ideia de que a verdade acerca do título da obra estava no final da obra e aí chegaríamos à Aletheia (Verdade). Todo o percurso de Guilherme de Baskerville representa a Dialéctica Ascendente e que a verdade dos crimes estava no livro de Aristóteles. Provavelmente, as escadas da biblioteca fossem em forma de uma rosa, daí a sua escolha e apenas no final estar presente a verdadeira justificação da sua escolha.

Por um lado, também partilho a opinião de que neste misterioso título, encontramos o nome rosa, que trocando a letra “E” para o início, obtemos a palavra EROS, que simboliza, segundo a mitologia grega, a Deusa do Amor e do Desejo. Para Adso a rapariga era a sua inspiração e fonte de amor, sendo assim a sua “Eros”.
Após uma pesquisa sobre o livro, apercebi-me de que a última frase “A rosa antiga permanece no nome, nada temos além do nome” significa que, apesar de serem

Procurar saber se a obra de Aristóteles que serve de base ao filme existiu de facto ou se trata de ficção.

Após pesquisar na internet acerca da possível existência da obra de Aristóteles que serve de base ao filme, apercebi-me que, “O Nome da Rosa” se baseia no II livro da Poética de Aristóteles. Essa obra fala acerca da problemática do riso, por essa razão, no filme existe uma discussão entre Jorge e Guilherme acerca do riso. Jorge afirma que só se riem os tolos pois, na crença inquestionável de Jorge, a Bíblia, não afirma que Jesus se ria. Este é um episódio do filme que nos transmite exactamente a crença de Jorge e o seu

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