filosofia
NaTerceira Meditação
Na terceira meditação, Descartes está disposto a provar que Deus existe. Estando em uma situação em que ele sabe que algumas de suas ideias não são verdadeiras (hipótese do gênio maligno), ele acha a prova antológica
(mais inteligente). Existem três passos argumentativos para provar que a ideia de
Deus é verdadeira: 1 – o encontrar a ideia de perfeição 2 – analisar a ideia de perfeição.
Potencializar ao limite as ideias positivas no seu grau máximo. 3 – análise da ideia de casualidade (causa e efeito). Tem que haver mais realidade na causa do que no efeito. A hipótese do gênio perde então a sua razão.
Sendo a hipótese do gênio uma ilusão é preciso achar qual é a causa da potencialidade máxima de todas as propriedades positivas existentes: a existência da perfeição. “ da idéia de perfeição, presente em meu espírito, infiro a existência da perfeição como única causa possível desta idéia.” terceira meditação, Descartes está disposto a provar que Deus existe. Estando em uma situação em que ele sabe que algumas de suas ideias não são verdadeiras (hipótese do gênio maligno), ele acha a prova antológica
(mais inteligente). Existem três passos argumentativos para provar que a ideia de
Deus é verdadeira: 1 – o encontrar a ideia de perfeição 2 – analisar a ideia de perfeição.
Potencializar ao limite as ideias positivas no seu grau máximo. 3 – análise da ideia de casualidade (causa e efeito). Tem que haver mais realidade na causa do que no efeito. A hipótese do gênio perde então a sua razão.
Sendo a hipótese do gênio uma ilusão é preciso achar qual é a causa da potencialidade máxima de todas as propriedades positivas existentes: a existência da perfeição. “ da idéia de perfeição, presente em meu espírito, infiro a existência da perfeição como única causa possível desta