Filosofia

Judaísmo x Cristianismo Para os judeus, o messias seria um homem político, que os defenderia dos outros povos, fazendo com que a crença em Jesus tornasse uma heterodoxia entre os judeus. Apenas uma pequena parte deles realmente assume o messias, mas essa crença ganha muito espaço fora do judaísmo, se espalhando pelo mundo helênico.
Os judeus acreditam que são um povo eleito.
O cristianismo, diferentemente da cultura judaica, não se identifica com nenhum povo específico. (vocação internacionalista universal)
A assimilação do cristianismo pela filosofia grega foi feita pelos intelectuais. A fé foi adaptada e adquiriu um aspecto filosófico e intelectual. (a fé dos doutores)
Na mitologia grega, os deuses eram imperfeitos, com características que se assemelhavam aos humanos.
Apóstolo Paulo foi o principal propagador da fé cristã.
Santo Agostinho adaptou o cristianismo ao Platonismo.
Platão dá uma estrutura filosófica e intelectual à fé cristã, algo que não acontecia antes.
Os textos de Aristóteles tornam-se ofensa à fé cristã a partir do século XIII. Depois de séculos sendo estudados pelos árabes, chegaram aos intelectuais ocidentais, na época, padres.
São Tomás de Aquino nega essa ideia e defende Aristóteles, interpretando seus pensamentos de forma à assemelhá-los ao cristianismo.
Cidade de Deus
Mundo real: Injusto/Transitório.
Mundo perfeito: Mais importante para Agostinho.

Respeito à ordem, obediência ao Estado, pois o cristão que se acomoda e segue as regras tem seu lugar garantido na Cidade de Deus.
Acredita-se na separação Estado-Igreja. Os reis estão submetidos à Igreja, mas possuem soberania. Não cabe a Igreja governar.
A filosofia cristã ganha maior dimensão com as teorias de Agostinho.