filosofia

A indústria Cultural invade a Escola Brasileira
Lendo este artigo escrito por Eliziana Medrano e Luxy Valentim, vemoso quanto a Indústria Cultural está ganhando cada dia mais espaço neste meio social.
Este termo é conhecida desde 1947, atavés de Adorno & Horkheimer, com o lançamento da obra Dialético do Esclarecimento, denuncia que nas relações da troca de mercadorias as que são reduzidas todas as relações sociais o produto cultural perdeseu brilho, sua unicidade sua especificidade de valor e uso.
A educação brasileira tem sido alvo de estudos, pesquisas não só no sentido de resolver seus problemas mas também contribuir para a solução dos mesmos.
Estes autores esuas contribuições são muito importantes por vários motivos, não apenas foram grandes pensadores que nos deixaram muitos conceitos e análises, idéias originais, rigorosas e desafiadoras, como também nos legaram uma abordagem essencial para pensar seus destinos.
Um acpecto que já se conhece no meio educacional é existência das camadas dominantes, que o interesse é servir e alimentar seus próprios interesses e valores.Organizam o ensino da troca atualizada em moeda e exploração do trabalho, o capitalismo aproxima os desiguais,tornando intercambiável aquilo que emprincípio, deveria ser o único e defenitivo em sua expressão.
Para eles as mudanças promovidas pela undústria cultural interferem concretamente nas experiências enganosas oferecendo a falsa imagem de que todos os problemas e contradições podem ser solucionadas no interior da dinâmica da própria industria cultural-entendida aqui não apenas como a mercadorização de bens culturais, mas como forma específica de produzir cultura e subjetividade efeitas ao consumos.
Diante da tendêcia de mercantização do ensino, reduzir a formção e dimenção profissionalizante, que enfatiza apenas o aspecto técnico/instrumental para atender as nescessidades do mercado o qual busca apenas a capacitação de mão-de-obra no menor espaço de tempo possível, podemos