FILOSOFIA
Predominou na Europa no século I ao XIV. Problema central: conciliaçao das exigencias da razão humana com a relevancia divina
Patrística: A fé em busca de argumentos racionais a partir de uma matriz platônica. Textos sobre fé e revelação cristã desenvolvido pelos padres.
Padre Santo Agostinho: a certeza da razão por meio da fé. Defende a supremacia do espirito sobre o corpo. A alma é criada por Deus para reinar sobre o corpo.
A verdadeira liberdade estaria na harmonia das ações humanas com a vontade de Deus.
Ser livre é servir a Deus, o prazer de pecar é a escravidão.
O homem que trilha a via do pecado só consegue retornar aos caminhos de Deus e à salvação mediante a combinação de seu esforço pessoal de vontade e a graça divina
Colocou-se contra a doutrina do pelagianismo (Pelágio, boa vontade e boas Pelagianismo: conservava a noção grega da autonomia da vida moral humana, ou seja, a noção de que o homem pode salvar-se por si só, sendo bom e fazendo boas obras, sem a necessidade da ajuda divina.
Fé: nos faz crer em coisas que nem sempre entendemos pela razão, ilumina os caminhos da razão, a compreensão nos confirma a crença posteriormente (crer para compreender), revela as verdades ao homem de forma direta e intuitiva.
Razão: esclarece aquilo que a fé já antecipou.
Maniqueísmo: concepção dualista, simbolizada pela luta entre o bem e o mal, a luz e as trevas, a alma e o corpo.
Dizia que o homem tem a inclinação para o mal, para os vícios, para o pecado.
Insistia em que já nascemos pecadores.
Somente um esforço consciente pode nos fazer superar essa deficiência “natural”.
Ceticismo: permanente desconfiança nos dados dos sentidos, do conhecimento sensorial que nos apresenta uma multidão de seres mutáveis, flutuantes e transitórios.
Neoplantonismo: a verdade, como conhecimento eterno, deveria ser buscada intelectualmente no mundo das ideias.
Cristianismo: defendeu a via do autoconhecimento, o caminho da