Filosofia e pensadores sobre a felicidade
EPICURO - a felicidade era o prazer continuo, ou seja, esta sempre vivendo aquilo que gosta, aquilo que da prazer , era sinal de felicidade, de ser uma pessoa feliz. Para o Epicuro, a presença do prazer era sinônimo de ausência de dor, ou de qualquer tipo de aflição.
ARISTOTELES - a felicidade está ligada a virtude intelectual o bem maior, existindo três formas essenciais para alcançar a felicidade: manter uma vida prazerosa, política e filosófica. A felicidade como um bem perfeito estaria no agir, idealizações em alcançar muito desejado pelos seres humanos. Segundo ele seria então um estado de perfeição não dependendo da vontade de cada um, mas a sorte é um dos fatores imprescindíveis.
SCHOPENHAUER - consistem em uma coletânea de pensamentos ditos pessimistas que dizem a respeito da vida humana, sendo regida pela vontade, e sendo esta última uma espécie de Deus, que está presente em todos os humanos, sem exceção de nenhum, e que necessita sobreviver, se usando do desejo sexual para se reproduzir e multiplicar; e devido ao desejo de sempre querer mais, a vontade acaba levando ao sofrimento humano, pois o homem nunca será satisfeito com uma única coisa. Ainda, de vez que a Vontade é surpreendida como a coisa-em-si/essência do ser humano, e em razão do fato de o homem ser, do ponto de vista cósmico, não mais que um tipo de ser em meio a vários outros tipos de seres. Procura uma forma de libertação dessa vontade se baseando em escritos budistas e na filosofia oriental, que diz que a única forma de se libertar da vontade é a total renúncia, alcançada no Nirvana.
TOMAS DE AQUINO - Para Tomás de Aquino a felicidade é a finalidade do homem e baseado na observação de que os homens buscam uma felicidade completa, total, diríamos absoluta, São Tomás vê que a felicidade do homem está na posse do bem infinito, ou seja, somente Deus pode contentar o coração do homem, somente este bem infinito