Filosofia do iluminismo
A Filosofia Iluminista foi movimento filosófico e político que Apareceu na França do século XVII, sua principal ideologia é que estabelecia o predomínio da lógica racional, contra a lógica teocêntrica do mundo. O mundo medieval sempre foi governado por princípios metafísicos e o principio do poder era estabelecido por Deus, fundamentado na filosofia de Aristóteles. A Filosofia Iluminista combatia, com efeito, a Filosofia de Aristóteles e nesse combater evidentemente, nasceu as Ciências modernas. A visão teocêntrica do mundo, não interessava mais a nova classe social, que surgia no interior do Estado Feudal. A burguesia. A forma de entender o pensamento Iluminista tinha como propósito fundamental superar o mundo das trevas, em se encontrava a própria sociedade. Para tal era necessário destruir os preceitos teológicos da Igreja Católica, força detentora de ideologias de justificação do feudalismo.
Os filósofos daquele tempo achavam que pensamento tinha necessidade de caminhar em direção a racionalidade, superando a filosofia medieval, particularmente, os princípios do tomismo, eliminando a visão teocêntrica do mundo. Deus não atendia os propósitos da burguesia, motivo da superação da velha concepção do mundo. Se era possível ou não, acabar com as crenças religiosas, sobretudo, com o misticismo, pois esse modo de entender as relações sócias impossibilitava ao homem fazer a sua própria evolução, isso em todos os aspectos da vida humana, principalmente na vida política e econômica, o que estava em jogo eram dos momentos da história, e qual seria a nova concepção de Estado.
Apenas o homem deveria ser o centro do mundo e não Deus, aliás, ele não poderia ocupar nenhum centro. As respostas para as soluções do mundo, não poderiam mais ser justificadas pela fé. Deus não teria mais razão, para sua existência, desde que não justificasse o modelo anterior. O Antigo Regime. A teologia da história política do mundo. A função política não